No dia seguinte pela manhã nos preparamos para a caminhada na selva. Há alguns cuidados que devem ser tomados e alguns itens que levei que foram essenciais para curtir a caminhada:
– Calça de fleece impermeável ou legging;
– Meia trekking com CoolMax;
– Bota para trekking com membrana Gore Tex;
– Camiseta de manga longa dry;
– Óculos de sol;
– Repelente (excelente), filtro solar e protetor labial;
– Lanterna;
– Binóculo (para ver alguns animais com detalhe).
A caminhada começou na parte de trás do hotel onde atravessamos a horta em que são cultivadas algumas das frutas que consumimos. Germano foi na frente ditando o ritmo e logo adentramos a selva.
Germano com seu facão – pronto para nos defender de alguma cobra. Por sorte não encontramos nenhuma.



Germano faz algumas pausas em pontos de interesse da floresta como vários tipos de árvores e insetos. Em uma dessas paradas conhecemos a árvore chiclete. Mais conhecida como sapoti, é bastante comum em regiões tropicais. É uma árvore que tem entre 10 a 15 metros de altura e sua grande característica é que os seus ramos são ricos em células produtoras de látex que produz vários tipos de produtos.

Em outra parada, uma aula de sobrevivência na selva. Aprendemos a encontrar a Syagrus, uma espécie de palmeira, que produz como fruto uma espécie de coquinho. Dentro de muitos desses coquinhos encontra-se a larva de uma mariposa que se alimenta desse fruto. Essa é a larvra que deve ser comida para sobrevivência por causa de seus nutrientes.

Em seguida aprendemos a fazer fogo com uma espécie de argila encontrada próxima aos ninhos de besouros.

No final, brincando de Tarzan.